terça-feira, 8 de março de 2016

quinta-feira, 3 de março de 2016

FGTS Aumenta Investimentos

O conselho do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) decidiu, na última sexta-feira, aumentar em R$ 21,7 bilhões o orçamento de investimentos para este ano.
Em linha com a determinação da presidente de ampliar o crédito para estimular a economia, a medida injeta recursos para investimentos em habitação. O valor do incremento é muito próximo aos R$ 20 bilhões pagos pelo Tesouro Nacional ao FGTS em dezembro para quitar as chamadas “pedaladas fiscais”.
Com a medida, aprovada por unanimidade pelo conselho curador do FGTS – composto por representantes do setor público, trabalhadores e empregadores – o governo espera que esses recursos atinjam cerca de 140 mil famílias. O orçamento total do fundo em 2016 passa de R$ 83,6 bilhões para R$ 104,7 bilhões. Do montante adicionado, R$ 11,7 bilhões serão destinados a investimentos tradicionais de habitação, principalmente ao Pró-cotista (R$ 8,2 bilhões). A modalidade, voltada para pessoas com conta no FGTS, tem taxa de juros de 8,66% ao ano, mais taxa referencial (TR).
Leia Mais:http://www.estadao.com.br/noticias/geral,medida-anunciada-hoje-pelo-bc-visa-estimular-financiamento-imobiliario,10000015876Leia Mais:http://www.estadao.com.br/noticias/geral,medida-anunciada-hoje-pelo-bc-visa-estimular-financiamento-imobiliario,10000015876Minha Casa, Minha Vida eleva teto de imóveis enquadrados no programa
Limite das faixas 2 e 3 vale para as regiões metropolitanas do DF, RJ e SP.
Para regiões metropolitanas do CO, N e NE, teto sobe para R$ 180 mil.
Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
O Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) aprovou nesta terça-feira (27) novos limites de preços para os imóveis da terceira etapa do Minha Casa Minha Vida, cujas contratações, segundo Elton Santa Fé Zacarias, secretário-executivo do Ministério das Cidades, podem ter início ainda no fim deste ano.

Governo havia corrigido tetos dos imóveis do Minha Casa, Minha Vida pela última vez em 2012 (Foto: TV Globo)
A última vez que os preços máximos dos imóveis do Minha Casa Minha Vida, programa habitacional do governo, haviam sido corrigidos foi no ano de 2012. O preço máximo dos imóveis do programa, que vale para as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, passou de R$ 190 mil para R$ 225 mil, informou.
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Nas regiões metropolitanas, ou seja, nas maiores cidades, das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, o valor máximo passou a ser de R$ 180 mil, e nas regiões metropolitanas do Sul, de Minas Gerais e do Espírito Santo, passou para R$ 200 mil.
Para os municípios abaixo de 20 mil habitantes, o teto passa a ser de R$ 90 mil. O secretário-executivo do Ministério das Cidades não soube informar o preço máximo anterior para estes imóveis.
3 milhões de unidades
Segundo Zacarias, do Ministério das Cidades, a meta de três milhões de unidades contratadas até 2018, anunciadas pela presidente Dilma Rousseff durante a campanha presidencial do ano passado, "depende muito mais de questões orçamentárias do que legais". Ele explicou que não haverá uma Medida Provisória fixando esta meta.
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VALOR MÁXIMO DOS IMÓVEIS
Regiões metropolitanas de
SP, RJ e DF
R$ 225 mil

Regiões metrolitanas do Centro-Oeste, Norte e Nordeste
R$ 180 mil

Reiões metropolitanas
do Sul, MG e ES
R$
200 mil
Cidades com menos
de 20 mil habitantes
R$
90 mil
 "Não tem mais meta física. Não vai haver mais Medida Provisória. A meta dela [presidente da República] continua sendo os três milhões de contratações. Se ela [Dilma Rousseff] quiser mandar uma MP escrevendo isso, tudo bem", declarou o secretário-executivo do Ministério das Cidades, explicando que o governo deverá trabalhar com decretos presidenciais e portarias interministeriais para regulamentar o programa.
Novas regras
Em setembro, o governo mudou as regras para financiar imóveis pelo programa Minha Casa, Minha Vida, em anúncio feito pelo Ministério das Cidades. As principais mudanças são a criação de uma faixa intermediária de renda, entre R$ 1.800 e R$ 2.350, e o aumento dos juros cobrados para famílias que recebem a partir de R$ 2.350 por mês.
As novas regras só serão válidas para novos contratos e devem fazer parte da terceira etapa do programa, ainda sem data para ser lançado. O Minha Casa, Minha Vida permite a beneficiários de várias faixas de renda financiar a casa própria a juros mais baixos que as taxas cobradas no mercado.
De acordo com nota divulgada pelo Ministério das Cidades, o valor limite de renda para se beneficiar da faixa que oferece casas totalmente subsidiadas pelo governo passará de R$ 1,6 mil para R$ 1,8 mil. As prestações continuarão a ser pagas em 10 anos. Esses beneficiários não pagam juros.
Para famílias que recebem até R$ 800, a parcela será de R$ 80; quem recebe entre R$ 800 e 1,2 mil, pagará 10% da renda; para renda entre R$ 1,2 mil a R$ 1,6 mil, o percentual será de 15%; e para renda entre R$ 1,6 mil a R$ 1,8, será de 20%.
A faixa intermediária criada pelo governo, chamada de faixa 1,5, terá subsídio de até R$ 45 mil do governo. O beneficiário que se encaixar nessa categoria terá que pagar taxa de juros de 5% ano.
Os juros a partir da chamada faixa 2 serão aumentados. Famílias com renda de até R$ 2.700 terão juros de 6% ao ano. As com renda de até R$ 3.600, 7%. Atualmente, quem ganha até R$ 2.455, paga 5% ao ano. Já quem tem renda entre R$ 2.455,01 e R$ 3.275 paga 6% ao ano.
Na Faixa 3, também haverá aumento de juros. Quem recebe até R$ 6.500, pagará juros anuais de 8%. Hoje, são cobrados até 7,16% de juros ao ano para quem ganha até R$ 5 mil.
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/10/governo-sobe-para-r-225-mil-preco-do-imovel-do-minha-casa-minha-vida.html

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